Um estudo qualitativo descritivo recente, de dezembro de 2018 avaliou como a des…

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Um estudo qualitativo descritivo recente, de dezembro de 2018 avaliou como a descoberta de um caso de diabetes tipo 1 repercute na convivência familiar. A avaliando crianças que recebiam tratamento no ambiente ambulatorial universitário.⠀⠀⠀⠀⠀
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Um dos casos avaliados no estudo foi de:⠀⠀⠀⠀ Adriana (nome fictício), de 11 anos portadora de DM1, mora com a avó, filha de mãe adolescente (mãe aos 14 anos) e usuária de drogas, sendo o pai atualmente presidiário.⠀⠀
Renda familiar de 2 salários mínimos. ⠀⠀⠀⠀
Adriana faz uso de insulina com esquema d Lantus + ultrarrápida, um total de cinco ou mais plicações ao dia, não realiza rodízio dos locais de aplicação.⠀⠀⠀
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Adriana admite não cuidar da alimentação, como doces diariamente sem controle mesmo sabendo os riscos da má alimentação. ⠀⠀
Pratica atividade física recreativa, mas não reconhece os benefícios da atividade para o controle glicêmico.⠀⠀⠀⠀
Apresenta glicemia em jejum de de 438 mg/dL, hemoglobina glicada de 12,1% e glicemia média semanal capilar de 337,54mg/dL.⠀⠀
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A chave da questão: a paciente não adere ao tratamento proposto gerando manejo inadequado e altos índices glicêmicos em decorrência da relação desarmoniosa com a família e da carência de gestão dos serviços de saúde.⠀⠀
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Percebemos como um bom convívio familiar aliado à busca de informações se tornam a base para o sucesso no tratamento de diabetes tipo 1, pensando nesse sentido, desejamos carinho, união, diálogo, empatia e muita informação para toda a família de docinhos.⠀⠀
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Link do estudo: https://scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-11042018000700927&lang=pt⠀⠀⠀⠀
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8 respostas

  1. Interessante o estudo! O contexto familiar é algo importante no controle, bem como o acesso aos serviços de saúde…se no município não houver equipe de saúde engajada na causa e falta de insumos será muito pior a realidade.

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mundodama

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