As taxas de hipoglicemia grave e cetoacidose diabética são mais baixas com o uso…

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As taxas de hipoglicemia grave e cetoacidose diabética são mais baixas com o uso de insulina em bomba em pacientes jovens com diabetes tipo 1? Foi o que respondeu um artigo publicado essa semana no Journal of the American Medical Association. 🤓⠀
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Para chegar a uma conclusão, pesquisadores realizaram um estudo observacional, incluindo 30.579 pacientes jovens com diabetes tipo 1 na Alemanha, Áustria e Luxemburgo, e compararam as terapias com bomba de infusão de insulina e com múltiplas injeções (≥4) diárias de insulina.👆⠀
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Os desfechos primários foram as taxas de hipoglicemia grave e cetoacidose diabética durante o ano de tratamento mais recente; os secundários incluíram níveis de hemoglobina glicosilada, dose de insulina e índice de massa corporal. 📚⠀
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Entre os pacientes, 14.119 usaram insulina em bomba (duração média = 3,7 anos) e 16.460 injeções de insulina (duração média = 3,6 anos). 💉⠀
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A terapia com bomba, em comparação com a terapia com injeção, foi associada a menores taxas de hipoglicemia grave (9,55 vs 13,97 por 100 pacientes-ano) e cetoacidose diabética (3,64 vs 4,26 por 100 pacientes-ano). 📘⠀
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Os níveis de hemoglobina glicosilada foram menores com a terapia com bomba (8,04% vs 8,22%). As doses diárias de insulina também foram menores com a terapia com bomba (0,84 U/kg vs 0,98 U/kg). Os pesquisadores não encontraram diferença significativa no índice de massa corporal.⠀
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Os benefícios na hipoglicemia foram mais notórios entre as crianças de 6 a 15 anos, e os benefícios na cetoacidose foram mais evidentes nos jovens de 16 a 19 anos. ✌⠀
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Pelos achados, os pesquisadores concluíram que, entre pacientes jovens com diabetes tipo 1, o uso da bomba de infusão de insulina, em comparação com a terapia com injeção, foi associado a menores riscos de hipoglicemia grave e cetoacidose diabética, e com melhor controle glicêmico. 🙏

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