Quando se trata de crianças, o controle do diabetes mellitus tipo 1 tem suas par…

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Quando se trata de crianças, o controle do diabetes mellitus tipo 1 tem suas particularidades. Mas por quê? 🤔⠀
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Isso ocorre devido as características próprias dessa faixa etária, que precisa de um plano de tratamento que permita o crescimento e desenvolvimento adequados, evitando sequelas tanto fisiológicas quanto emocionais.⠀
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Por exemplo, além da alteração funcionamento social em situações de hiper, as hipoglicemias podem afetar o desenvolvimento cerebral da criança. Porém, os valores de hipoglicemia e de glicemia alvo não são aqueles mesmos preconizados para os adultos!⠀
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E é extremamente o importante o controle glicêmico desde o diagnóstico, pois 5 a 7 anos de controle glicêmico ruim, mesmo durante a adolescência, resultam em risco aumentado de doença micro e macrovascular nos 6 a 7 anos seguintes.⠀
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Infelizmente, poucos são os ensaios clínicos envolvendo crianças. Portanto, as recomendações para o tratamento infantil e os valores de hipoglicemia derivam de pesquisas realizados em adultos, gerando, ainda, algumas intercorrências e maior dificuldade de controle metabólico dos nossos docinhos.⠀
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Além desse obstáculo em termos científicos, a percepção de variações glicêmicas em crianças muito pequenas pode ser bastante difícil. Então, uma dica valiosa é a medida frequente da glicemia, especialmente em situações em que essas flutuações são previstas: durante a noite, nos picos de ação de insulina, durante doenças e após exercício físico intenso.⠀
⠀ 🤓Fiquem atentos, pois próximos posts traremos para vocês os valores considerados “alvos” pela literatura, pré e pós-prandial, para cada faixa etária: menos de 6 anos, de 6 a 12 anos, e de 13 a 19 anos.⠀
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Conte aqui para gente qual é a idade do seu filho(a) e a sua maior dificuldade no controle das variações glicêmicas dele(a)!⠀

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